Comungar o Seu Corpo e o Seu Sangue, morrendo com Ele, saindo da terra e voando para o Céu
Jesus agonizou na Cruz por aproximadamente seis horas. Durante as últimas três, do meio-dia às três da tarde, uma escuridão cobriu “toda a terra”. Quando Jesus expirou, houve um terremoto, túmulos se abriram e a cortina do Templo rasgou-se cima até embaixo. José de Arimateia, um membro do Sinédrio e seguidor de Jesus em segredo, foi até Pilatos e pediu o corpo de Jesus para que fosse sepultado. Outro seguidor de Jesus em segredo e também membro do Sinédrio, Nicodemos, foi com José de Arimateia para ajudar a retirar o corpo da Cruz. Porém, Pilatos pediu que o centurião que estava de guarda confirmasse que Jesus estava morto e um soldado abriu-lhe o lado com uma lança e jorrou sangue e água.
“Ele me fez reconquistar a felicidade perdida da casa de meu Pai. Por isso, neste dia em que o meu Cristo, tendo amado os seus que estavam no mundo amou-me até o fim, amou-me até a morte, ajudai-me Senhor, a me deixar lavar no seu Sangue Preciosíssimo”.
Nesta Sexta-feira da Paixão, nos traz uma reflexão padre Paulo de Souza OSB, monge do Mosteiro de São Geraldo de São Paulo: