Ipatinga, 29 de novembro de 2024

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65 anos da 1ª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, no Rio de Janeiro


Numa carta, os bispos agradecem a Deus pelos 65 anos desta Conferência na qual foi decidido pedir ao Papa Pio XII “a criação do Conselho Episcopal Latino-Americano – Celam, com o objetivo de estudar os problemas que dizem respeito à Igreja na América Latina, coordenar atividades e preparar novas Conferências do Episcopado Latino-Americano”. O mesmo tem se empenhado em favorecer “processos de evangelização e serviço eclesial” no Continente




Por ocasião dos 65 anos da primeira Conferência Geral dos bispos da América Latina, realizada em 1955 no Rio de Janeiro, o Conselho Episcopal Latino Americano (Celam), numa carta assinada por sua presidência e publicada na página web do Episcopado, agradece a Deus por esta conquista e pede a intercessão da Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora de Guadalupe, a fim de que o processo de evangelização de uma Igreja em saída, missionária e sinodal possa continuar.


“Agradecemos a Deus pelo 65º aniversário desta Conferência convocada pelo Papa Pio XII, e na qual foi decidido pedir a Sua Santidade a criação do Conselho Episcopal Latino-Americano – Celam, com o objetivo de estudar os problemas que dizem respeito à Igreja na América Latina, coordenar atividades e preparar novas Conferências do Episcopado Latino-Americano com os novos desafios dos tempos de mudança”, lê-se no texto.


Ação estimulada pela presença e palavra dos Santos Padres


A partir daí, o Celam tem tratado de problemas sociais, missões, povos indígenas, população de origem africana, imigrantes, marítimos, bem como do problema da escassez de sacerdotes, e ao longo de toda a sua existência tem se empenhado em favorecer “processos de evangelização e serviço eclesial” para difundir a fé e torná-la parte integrante do pensamento, dos costumes e das instituições do Continente.


Sua ação – explicam os bispos – “foi particularmente estimulada pela presença e mensagem dos Santos Padres Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e agora do Papa Francisco, que fizeram sentir sua proximidade e sua palavra guia em todos os países de nosso continente”.


Vatican News Service – AP/RL




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